A DELTA V PRODUÇÕES é uma empresa dedicada à produção e divulgação de espetáculos e cursos artísticos, além da promoção de eventos e redação de projetos destinados a diversas áreas artísticas.
Confira, nas postagens a seguir, alguns dos trabalhos realizados pela DELTA V. Observe que a descrição do serviço realizado pela empresa aparece em negrito na ficha técnica de cada trabalho,
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Canto de Cravo e Rosa (2007-2009)
Canto de Cravo e Rosa é um espetáculo de teatro para crianças com uma estética que remete ao universo popular. O trabalho foi construído a partir de formas populares de representação e músicas extraídas do folclore brasileiro, buscando encantar, divertir e valorizar os laços de identidade existentes entre esses pequenos cidadãos e a cultura de seu povo. A fábula que narra as intrigas da Venenosa Senhora Aranhosa, as trapalhadas do Sapo ingênuo, o amor do Cravo e da Rosa e a perspicácia do Grilo, da Joaninha e de outros bichos do jardim, é repleta de acrobacias, cores e música. Além disso, a utilização e a não utilização das máscaras possibilitam um jogo extremamente lúdico entre ator-personagens-público. As canções são o elo de identificação de diversas gerações que brincaram e se encantaram com "O Cravo Brigou com a Rosa", "Atirei o Pau no Gato", "Pirulito que bate-bate" e muito mais. São utilizados diversos instrumentos de percussão folclóricos, como o pandeiro, o tambor Ilu, o Pau de Chuva e o reco-reco-guampa-de-boi, dentre muitos outros, além de violões, cavaquinho, gaita, trompete e flautas. O espetáculo valoriza a identidade do pequeno cidadão com seu povo.
A história acontece em um jardim, todos os bichos e plantas estão em harmonia. A música é a atividade que mais encanta a todos e o Cravo e a Rosa são os cantores prediletos, já que, inspirados pelo amor que os une, cantam juntos as mais belas canções. No entanto, a Venenosa Senhora Aranhosa pretende tomar todas as atenções pra si e ser o grande astro musical do local. Para impedir que a Rosa e o Cravo sigam cantando, resolve torná-los tristes e inventa uma intriga para acabar com o namoro deles. Enganando o sapo guloso, mente que se ele ganhar um beijo da Rosa conseguirá muitas moscas para comer e atiçando o ciúme do Cravo, consegue provocar a briga, envolvendo todos os outros moradores do jardim na confusão. O que a Aranha não percebe é que é extremamente desafinada e que ninguém nunca vai querer escutar suas cantorias. Quando ela começa a cantar, todo mundo sai de perto. Com o Cravo desmaiado de desgosto, a Rosa triste, o Sapo envergonhado e a Aranha desiludida, todo o jardim se cobre de pesar e a música acaba. A Borboleta, o Grilo, o Mosquito, a Joaninha e a Formiga percebem que a Aranha foi quem causou toda a confusão, já que não consegue evitar de ter atitudes mesquinhas. A pressão de todos e o seu insucesso fazem com que Aranhosa revele a sua tramóia.
A peça trata da valorização das características individuais dentro do coletivo: “Ninguém é igual a ninguém, eis aqui uma verdade. Mais bonita e colorida é a nossa diversidade!”
Ficha técnica:
Autora: Viviane Juguero
Direção: Jessé Oliveira
Elenco: Ana Cláudia Bernarecki, Éderson Rosa dos Santos (Éd RosaS),
Diego Neimar, Ravena Dutra, Rodrigo Marquez, Viviane Juguero
Direção Musical: Toneco da Costa
Preparação Vocal: Marlene Goidanich
Cenário: Élcio Rossini
Figurinos: Raquel Cappelletto
Máscaras e acessórios: Sayô Martins
Iluminação: Jessé Oliveira
Operação de Luz: Sílvio Ramão
Criação Gráfica: Ricardo Machado
Fotos: Vilmar Carvalho, Lu menna Barreto e Jessé Oliveira (ver no arquivo de cada foto)
Produção e Divulgação:Delta V Produções
Realização: Bando de Brincantes
cantodecravoerosa.blogspot.com
Acesse nosso blog e veja vídeos promocionais, fotos, proposta artístico-pedagógica, todas as apresentações já realizadas, sinopse e muito mais.
Financiamento: FUMPROARTE
Apoios: Força Sindical, SINDEC, RBSTV, TV COM, FM Cultura, TVE, SA Produtora de Áudio, Estúdio Quixote e Bactéria Filmes.
NA FEIRA DO LIVRO 2009 SERÁ LANÇADO O LIVRO COM O TEXTO DO ESPETÁCULO, PELA EDITORA LIBRETOS, COM PATROCÍNIO DA FORÇA SINDICAL E SINDEC, SENDO UMA REALIZAÇÃO DO BANDO DE BRINCANTES da DELTAV PRODUÇÕES e do ESTÚDIO QUIXOTE.
A história acontece em um jardim, todos os bichos e plantas estão em harmonia. A música é a atividade que mais encanta a todos e o Cravo e a Rosa são os cantores prediletos, já que, inspirados pelo amor que os une, cantam juntos as mais belas canções. No entanto, a Venenosa Senhora Aranhosa pretende tomar todas as atenções pra si e ser o grande astro musical do local. Para impedir que a Rosa e o Cravo sigam cantando, resolve torná-los tristes e inventa uma intriga para acabar com o namoro deles. Enganando o sapo guloso, mente que se ele ganhar um beijo da Rosa conseguirá muitas moscas para comer e atiçando o ciúme do Cravo, consegue provocar a briga, envolvendo todos os outros moradores do jardim na confusão. O que a Aranha não percebe é que é extremamente desafinada e que ninguém nunca vai querer escutar suas cantorias. Quando ela começa a cantar, todo mundo sai de perto. Com o Cravo desmaiado de desgosto, a Rosa triste, o Sapo envergonhado e a Aranha desiludida, todo o jardim se cobre de pesar e a música acaba. A Borboleta, o Grilo, o Mosquito, a Joaninha e a Formiga percebem que a Aranha foi quem causou toda a confusão, já que não consegue evitar de ter atitudes mesquinhas. A pressão de todos e o seu insucesso fazem com que Aranhosa revele a sua tramóia.
A peça trata da valorização das características individuais dentro do coletivo: “Ninguém é igual a ninguém, eis aqui uma verdade. Mais bonita e colorida é a nossa diversidade!”
Ficha técnica:
Autora: Viviane Juguero
Direção: Jessé Oliveira
Elenco: Ana Cláudia Bernarecki, Éderson Rosa dos Santos (Éd RosaS),
Diego Neimar, Ravena Dutra, Rodrigo Marquez, Viviane Juguero
Direção Musical: Toneco da Costa
Preparação Vocal: Marlene Goidanich
Cenário: Élcio Rossini
Figurinos: Raquel Cappelletto
Máscaras e acessórios: Sayô Martins
Iluminação: Jessé Oliveira
Operação de Luz: Sílvio Ramão
Criação Gráfica: Ricardo Machado
Fotos: Vilmar Carvalho, Lu menna Barreto e Jessé Oliveira (ver no arquivo de cada foto)
Produção e Divulgação:Delta V Produções
Realização: Bando de Brincantes
cantodecravoerosa.blogspot.com
Acesse nosso blog e veja vídeos promocionais, fotos, proposta artístico-pedagógica, todas as apresentações já realizadas, sinopse e muito mais.
Financiamento: FUMPROARTE
Apoios: Força Sindical, SINDEC, RBSTV, TV COM, FM Cultura, TVE, SA Produtora de Áudio, Estúdio Quixote e Bactéria Filmes.
NA FEIRA DO LIVRO 2009 SERÁ LANÇADO O LIVRO COM O TEXTO DO ESPETÁCULO, PELA EDITORA LIBRETOS, COM PATROCÍNIO DA FORÇA SINDICAL E SINDEC, SENDO UMA REALIZAÇÃO DO BANDO DE BRINCANTES da DELTAV PRODUÇÕES e do ESTÚDIO QUIXOTE.
Bando de Brincantes (2005-2009)
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A Delta V produções promove trabalhos de arte para crianças com o Bando de Brincantes. Espetáculos, atividades lúdicas e materiais de arte-educação, No momento, estamos trabalhando na captação do projeto JOGOS DE INVENTAR, CANTAR E DANÇAR, o qual deverá lançar livro e CD dedicado à primeira infância, em 2010.
O trabalho é uma parceria do Bando de Brincantes com a SA Produtora de Áudio, a Propaganda Futebol Clube e a ilustradora Mônica Papescu.
1 de Maio (2006)
Pelo segundo ano consecutivo, a Força Sindical do Rio Grande do Sul contrata a Delta V Produções para realizar o evento anual mais importante da central: a festa do Dia do Trabalhador! No dia 1º de maio de 2006, a Força e seus 83 sindicatos filiados que representam aproximadamente 500.000 trabalhadores no RS irá promover uma grande festa na Prainha da Usina do Gasômetro, a partir das 14 horas. O objetivo da central é concentrar o maior número possível dos 1.800.000 trabalhadores de Porto Alegre e região metropolitana, para uma grande comemoração – via de regra, os sindicatos do interior filiados à Força organizam excursões e disponibilizam ônibus para que seus integrantes participem de grandes eventos realizados pela Força RS.
Para tanto, a Força Sindical planeja um evento de proporções maiores do que os anteriores, investindo numa programação artística de peso, para mostrar aos trabalhadores que a comemoração do seu dia é tão importante quanto as lutas travadas pela central. Isso porque é o trabalhador o elemento principal de toda e qualquer reivindicação e o seu bem-estar é o maior objetivo da Força Sindical ao levantar suas bandeiras.
O evento será aberto ao público e contará com uma programação bastante diversificada, atingindo os mais diversos gostos musicais. Os shows são compostos pelas seguintes bandas: Os Fagundes (Música Nativista), Se Ativa (Pagode), Bataclã FC (fusão de Hip Hop, Funk e Rock Bagual) e Papas da Língua (Pop Rock).
No dia 1º de maio de 1886, milhares de trabalhadores saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, exigindo a redução da jornada de oito horas de trabalho. No dia 1º de maio de 2006, 120 anos depois, a Força Sindical RS levará milhares de pessoas às ruas de Porto Alegre para manifestar o orgulho de serem trabalhadores, o desejo de que existam menos desempregados no País e a alegria de saberem que não estão sós nessa luta.
Faça parte desta grande festa!
Promoção: Força Sindical
Produção e divulgação: Delta V Produções
Para tanto, a Força Sindical planeja um evento de proporções maiores do que os anteriores, investindo numa programação artística de peso, para mostrar aos trabalhadores que a comemoração do seu dia é tão importante quanto as lutas travadas pela central. Isso porque é o trabalhador o elemento principal de toda e qualquer reivindicação e o seu bem-estar é o maior objetivo da Força Sindical ao levantar suas bandeiras.
O evento será aberto ao público e contará com uma programação bastante diversificada, atingindo os mais diversos gostos musicais. Os shows são compostos pelas seguintes bandas: Os Fagundes (Música Nativista), Se Ativa (Pagode), Bataclã FC (fusão de Hip Hop, Funk e Rock Bagual) e Papas da Língua (Pop Rock).
No dia 1º de maio de 1886, milhares de trabalhadores saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, exigindo a redução da jornada de oito horas de trabalho. No dia 1º de maio de 2006, 120 anos depois, a Força Sindical RS levará milhares de pessoas às ruas de Porto Alegre para manifestar o orgulho de serem trabalhadores, o desejo de que existam menos desempregados no País e a alegria de saberem que não estão sós nessa luta.
Faça parte desta grande festa!
Promoção: Força Sindical
Produção e divulgação: Delta V Produções
Saindo da Gaveta (2006-2008)
SAINDO DA GAVETA
Encontro de escritores, atores, etc. e tal
O Saindo da Gaveta foi um projeto de discussão e análise da criação literária, aberto a todas as pessoas, que aconteceu, ininterruptamente, desde o dia 24 de outubro de 2006 até o dia 07 de abril de 2008, com dois encontros mensais, que aconteciam na Palavraria. O Saindo da Gaveta fomentou a discussão sobre as diversas formas da criação escrita: teatro, crônica, conto, poesia, música, etc., em um ambiente descontraído, unindo autores com trabalhos já consolidados, novos escritores e amantes da literatura. Com o objetivo de discutir, pesquisar e experimentar diferentes idéias e pontos de vista na abordagem da produção literária, eram comentados aspectos estéticos, lingüísticos, temáticos e estruturais, em uma conversa onde cada pessoa presente dava sua opinião e levantava questões, sem haver a condução de um debatedor específico.A única regra inviolável era a de que os trabalhos debatidos deviam ser inscritos pelo próprio autor e lidos na presença do mesmo, pois a intenção era aprimorar técnicas da escrita e analisar os diferentes processos de criação. A adesão dos autores e leitores foi espontânea e gratuita em encontros com entrada franca.
O sucesso da iniciativa pode ser comprovado com o resultado: 36 encontros, 41 autores e 214 textos. Dentre os criadores presentes, podemos citar: Jorge Rein, Viviane Juguero, Letícia Schwartz, Bruno Paiva, Cezar Dias, Sidnei Schneider, Manuel Búrigo, Marcus Minuzzi, Rafael Trombetta, Paulo Ribas, Américo Conte, Maira Knop, Etienne Blanchard, Mônica Papescu, Fátima Silva, Silvane Romero, Jessé Oliveira, João Antônio Pereira, José Alberto Santos da Silva, Dedé Ribeiro, Manuel Bauer Estivalet, Renato Müller, Salavador, Rita Maurício, Moira Stein, Nelson Rodrigues Sâo Bento Jr., Zilá Mesquita.
Agora, o Saindo da Gaveta plantou sua semente e espera recolher os frutos. Sabemos que esse projeto deve fomentar muitos outros que, em breve, estarão sendo divulgados por aí. O projeto está “fechando a gaveta” com uma enorme quantidade de reflexões e ganhos que ela agora guarda. Os participantes também seguem o mesmo processo: há momentos de abrir a gaveta, há momentos para esperar amadurecer as idéias. Assim, as gavetas seguirão abrindo e fechando, conforme os processos criativos de cada um.
Idealização: Viviane Juguero, Letícia Schwartz e Jorge Rein
Produção: Delta V. Produções
Arte Gráfica: José Renato Pereira
Apoio: SINDEC / Palavraria / Fm Cultura / SA Produtora de Áudio
1º de Maio da Força Sindical (2005)
A Força Sindical do Rio Grande do Sul convidou a Delta V Produções para preparar um grande momento festivo para o Dia do Trabalho 2005. No dia 1º de maio, a partir das 14 horas, os trabalhadores foram recebidos no Ginásio Tesourinha para uma série de atividades.
A Delta V foi responsável pela idealização e produção da apresentação de abertura e da participação do sexteto Blazz. Além disso, fizemos assessoria na divulgação do evento. A festa teve início com uma apresentação que recuperou a história dos trabalhadores e a origem da luta pelos seus direitos. O show, com direção e roteiro de Viviane Juguero, foi criado a partir de músicas de Chico Buarque e de poemas de Bertold Brecht. No palco, onze artistas de reconhecido trabalho na cena cultural da cidade, músicos e atores circenses, apresentaram uma reflexão artística sobre a importância do trabalho, culminando em um momento festivo, no qual as pessoas foram convidadas a cantar o Hino Nacional, em ritmo de samba, enquanto artistas circenses fizeram performances aéreas, simbolizando a liberdade e a paz. Dirigentes sindicais, então, falaram da sua experiência no movimento sindical e da importância da consciência política dos trabalhadores, que devem manter-se unidos para assegurar sua dignidade no trabalho. Permeando os discursos e brindando os ouvintes com o melhor do jazz, o Sexteto Blazz deu um toque especial à comemoração.
Para participar, os trabalhadores retiraram o ingresso no seu sindicato e levaram um quilo de alimento não perecível ou uma peça de roupa usada no dia do evento. As roupas e alimentos foram doados pela Força Sindical a comunidades carentes de Porto Alegre.
Ficha Técnica:
Show de abertura:
Vozes – Viviane Juguero, Richard Serraria e Dudu Sperb
Violões – Toneco da Costa e Thiago Gonçalves
Contrabaixo – Adelamir Neto
Bateria – Luciano Bolobang
Percussão – Israel dos Santos
Performance em perna de pau – Raquel Alfonsin
Performance aérea em tecido – Débora Rodrigues e Ticiana Bernardon
Malabaris - Estevan Fonseca e Ivar Mangoni
Fotos: Ricardo Mota
Direção musical – Toneco da Costa
Roteiro e direção geral – Viviane Juguero
Participação especial: Sexteto Blazz
Promoção: Força Sindical
Produção e Divulgação: Delta V. Produções
A Delta V foi responsável pela idealização e produção da apresentação de abertura e da participação do sexteto Blazz. Além disso, fizemos assessoria na divulgação do evento. A festa teve início com uma apresentação que recuperou a história dos trabalhadores e a origem da luta pelos seus direitos. O show, com direção e roteiro de Viviane Juguero, foi criado a partir de músicas de Chico Buarque e de poemas de Bertold Brecht. No palco, onze artistas de reconhecido trabalho na cena cultural da cidade, músicos e atores circenses, apresentaram uma reflexão artística sobre a importância do trabalho, culminando em um momento festivo, no qual as pessoas foram convidadas a cantar o Hino Nacional, em ritmo de samba, enquanto artistas circenses fizeram performances aéreas, simbolizando a liberdade e a paz. Dirigentes sindicais, então, falaram da sua experiência no movimento sindical e da importância da consciência política dos trabalhadores, que devem manter-se unidos para assegurar sua dignidade no trabalho. Permeando os discursos e brindando os ouvintes com o melhor do jazz, o Sexteto Blazz deu um toque especial à comemoração.
Para participar, os trabalhadores retiraram o ingresso no seu sindicato e levaram um quilo de alimento não perecível ou uma peça de roupa usada no dia do evento. As roupas e alimentos foram doados pela Força Sindical a comunidades carentes de Porto Alegre.
Ficha Técnica:
Show de abertura:
Vozes – Viviane Juguero, Richard Serraria e Dudu Sperb
Violões – Toneco da Costa e Thiago Gonçalves
Contrabaixo – Adelamir Neto
Bateria – Luciano Bolobang
Percussão – Israel dos Santos
Performance em perna de pau – Raquel Alfonsin
Performance aérea em tecido – Débora Rodrigues e Ticiana Bernardon
Malabaris - Estevan Fonseca e Ivar Mangoni
Fotos: Ricardo Mota
Direção musical – Toneco da Costa
Roteiro e direção geral – Viviane Juguero
Participação especial: Sexteto Blazz
Promoção: Força Sindical
Produção e Divulgação: Delta V. Produções
Circo Eletrônico (2005)
Circo Eletrônico é um espetáculo do Circo Teatro Girassol, grupo reconhecido pela qualidade de seu trabalho e por seu pioneirismo na exploração da linguagem do “Novo Circo” em nossa região. Nesse trabalho, o diretor Dilmar Messias optou por ousar criando um diálogo entre o tradicional espaço cênico e a contemporânea dramaturgia gestual proposta pelo grupo. O palco italiano, acostumado a receber peças teatrais que narram uma história, agora é o local que apresenta imagens míticas, a partir de referenciais antigos (Cultura Grega) e contemporâneos (histórias em quadrinhos). Circo Eletrônico não conta uma história e sim, oferece todos os elementos para que cada um possa construir uma leitura pessoal do trabalho. Uma provocação aos sentidos, à imaginação, à autonomia, fruto da convicção de que a arte tem a função de divertir, de encantar, mas também de suscitar o público à reflexão, à participação ativa na decodificação dos signos e não à mera aceitação passiva e distanciada, desprovida de reflexão e visão crítica.
No entanto, quem vai assistir ao Circo Eletrônico buscando as emoções que se espera de um espetáculo circense, vai encontrar o que procura. A inovação está na roupagem dos números e em sua estrutura teatral, não na ousadia dos mesmos. Bufões, cubo, perna-de-pau, lira francesa, malabares, bola de equilíbrio, teia, elástico, arame e cubo aéreo, dialogam com a trilha eletrônica composta especialmente para o trabalho. O resultado é um espetáculo emocionante e divertido, com imagens inusitadas, como, por exemplo, o momento no qual o fundo do palco se transforma em uma grande teia, onde aranhas humanas desenvolvem movimentos acrobáticos fascinantes.
FICHA TÉCNICA:
Autor – Dilmar Messias
Direção Geral – Dilmar Messias
Coreografia das Bolas – Luciane Cóccaro
Coreografia Redes, Lira e Preparação Corporal – Alexandre Bado
Elenco – Anderson Balhero, Christian Amaral, Konstantin Makarkin, Débora Rodrigues, Heloísa Nequete, Ivar Mangoni, Paulo Bocca e Ticiana Bernardon
Make Up & Hair – Christian Amaral
Cenografia – Dilmar Messias e Konstantin Makarkin
Montagem de Equipamentos – Anderson Balhero e Konstantin Makarkin
Figurino – Daniel Lion
Iluminação – Dilmar Messias e Fernando Ochôa
Trilha Sonora – Ticiano Paludo
DJ – Duke Jay
Produção - Circo Girassol
Produção Executiva – Aline Graeff Guerra
Realização – Circo Girassol
Design Gráfico – FR3design
Fotos – Cláudio Fachel
Assessoria de Imprensa – Delta V. Produções
CIRCO ELETRÔNICO
Teatro Renascença – Érico Veríssimo, 307
De 1º de abril a 1º de maio
Sextas e sábados, às 21h e domingos, às 20h
No entanto, quem vai assistir ao Circo Eletrônico buscando as emoções que se espera de um espetáculo circense, vai encontrar o que procura. A inovação está na roupagem dos números e em sua estrutura teatral, não na ousadia dos mesmos. Bufões, cubo, perna-de-pau, lira francesa, malabares, bola de equilíbrio, teia, elástico, arame e cubo aéreo, dialogam com a trilha eletrônica composta especialmente para o trabalho. O resultado é um espetáculo emocionante e divertido, com imagens inusitadas, como, por exemplo, o momento no qual o fundo do palco se transforma em uma grande teia, onde aranhas humanas desenvolvem movimentos acrobáticos fascinantes.
FICHA TÉCNICA:
Autor – Dilmar Messias
Direção Geral – Dilmar Messias
Coreografia das Bolas – Luciane Cóccaro
Coreografia Redes, Lira e Preparação Corporal – Alexandre Bado
Elenco – Anderson Balhero, Christian Amaral, Konstantin Makarkin, Débora Rodrigues, Heloísa Nequete, Ivar Mangoni, Paulo Bocca e Ticiana Bernardon
Make Up & Hair – Christian Amaral
Cenografia – Dilmar Messias e Konstantin Makarkin
Montagem de Equipamentos – Anderson Balhero e Konstantin Makarkin
Figurino – Daniel Lion
Iluminação – Dilmar Messias e Fernando Ochôa
Trilha Sonora – Ticiano Paludo
DJ – Duke Jay
Produção - Circo Girassol
Produção Executiva – Aline Graeff Guerra
Realização – Circo Girassol
Design Gráfico – FR3design
Fotos – Cláudio Fachel
Assessoria de Imprensa – Delta V. Produções
CIRCO ELETRÔNICO
Teatro Renascença – Érico Veríssimo, 307
De 1º de abril a 1º de maio
Sextas e sábados, às 21h e domingos, às 20h
Bando de Brincantes (2005-2009)
BANDO DE BRINCANTES é um núcleo de artistas, destinado à realização de atividades lúdicas para crianças. O trabalho é interativo e reúne elementos da música, do teatro e da pedagogia, despertando a criança para um mundo cheio de descobertas. Nesse trabalho, o público não é mero espectador da cena, mas faz parte dela, participando ativamente, mobilizando o corpo, a voz e a criatividade. É um convite para uma grande brincadeira!
O BANDO DE BRINCANTES, em JOGOS DE INVENTAR, CANTAR E DANÇAR, apresenta canções, histórias e jogos criados por Viviane Juguero a partir de sua experiência como professora de Arte e Expressão em diversas instituições de Educação Infantil, de 2003 A 2007, em uma pesquisa séria e diária, aprovada por pedagogos, pais, professores, artistas e, é claro, pelas crianças.
A cada apresentação, o roteiro é reelaborado para a situação. Também os artistas são convidados conforme cada atividade. Assim, já se apresentaram com o Bando de Brincantes: Viviane Juguero (direção geral, voz, atuação e composições); Toneco da Costa (violão, vocais e direção musical de algumas atividades); Jorge Vieira (percussão, vocais); Thiago Gonçalves (violão, vocais); Éd Rosa (percussão, atuação); Diego Neimar (violão, atuação); Caio Prates (atuação); Castanha (atuação); Daniel Freitas (atuação); Janaina Pellizzon (atuação); Renato Müller (gaita e vocais; Miguel Tamarajó "Jacka" (luz).
Em parceria com a SA Produções, contando com os arranjos de Éverton Rodrigues, o violão de Toneco da Costa, a percussão de Jorge Vieira, dentre outros, Viviane Juguero, está gravando um CD composto especialmente para a primeira infância (zero a seis anos).
Na foto, Castanha, Caio Prates, Viviane, Janaina Pellizzon e Daniel Freitas. Ao fundo, Toneco da Costa, Thiago Gonçalves, Jorge Vieira e Renato Müller.
Maiores informações podem ser obtidas pelo e-mail bandodebrincantes@gmail.com
Produção e Divulgação: Delta V Produções
Dia dos Comérciários (2005)
Banda Atacado e Varejo, criada especialmente para o evento, com grandes nomes da música local, apresentando um reperório composto com o melhor da MPB.
Dia dos Comérciários (2005)
O SINDEC contratou a Delta V produções para realizar uma grande festa para comemorar o dia dos Comerciários, o que resultou em uma programação repleta de shows, esquetes teatrais, performances, mágica e muita animação! O evento aconteceu no dia 30 de outubro de 2005 no Ginásio da Brigada Militar. A entrada foi 1kg de alimento não perecível.
Confira a programação:
10:00 – Abertura do evento
O público foi recebido por diversos artistas, tais como mágico, palhaços e outros personagens lindos e divertidos, interpretados por Letícia Schuartz, Fernanda Rocha, Magali Hochberg, Rosaura Costa, Patrícia Ragazzon Juliana Dornelles, Grasiela Müller, Patrícia Sacchet e Eveliana Marques (Ekin). Nas pernas-de-pau, contamos com os artistas Jessé Oliveira, Dênis Gosch, Cícero Neves e Samir Jaime. Foram realizadas brincadeiras e jogos interativos coordenados pela dupla Koiéga e Fumiga (Sayonara Martins e Michele Afonso). Todos esses artistas seguiram animando a festa até o final.
11:00 – Cia Teatrinho Animado
Apresentação de esquetes teatrais infantis com fantoches. O coelinho Pimentinha contou três histórias: “O Menino Preguiçoso”, “O show do Sapo e do Lobo Mau” e “O Cirquinho dos palhaços Batatinha e Laranjinha.” A Cia Teatrinho Animado é dirigida por Eduardo Toledo e conta com Eduardo Toledo, Fábio Araújo, Sheila Gomes e Janaina da Silva
11:30 – Bando de Brincantes
Show de músicas, histórias e jogos para crianças criado por Viviane Juguero. A banda é composta por Viviane Juguero (composições e vocal), Toneco da Costa (violão), Thiago Gonçalves (violão), Jorge Vieira (percussão) e Renato Muller (gaita ponto). A atuação fica por conta de Caio Prates, Daniel Freitas, Janaina Pelizzon, João Carlos Castanha e Viviane Juguero.
12:30 – Show de Mágica
Apresentação do mágico Eduardo Toledo
13:00 –16:00 – Banda Atacado e Varejo e Cia Teatral Direto de Fábrica
A drag queen Evanny Milano apresentou o programa VAREJÃO DE SENTIMENTOS, com esquetes teatrais cômicas e show musical com músicas nacionais e internacionais.
Banda Atacado e Varejo: Luiz Mauro Filho (teclado); Adelamir Neto (contrabaixo); Edinho Espíndola (bateria); Jefferson Marx (guitarra); MariettI Fialho (vocal); Michele Costa (vocal); Asdrubal Llantada (vocal); Jorge Vieira (percussão).
Cia Teatral Direto de Fábrica: Caio Prates, Daniel Freitas, Janaina Pelizzon, João Carlos Castanha e Viviane Juguero.
14:00 – Abertura Oficial
O SINDEC recebeu o público e apresentou suas homensagens aos comerciários.
16:00 – Sorteios, jazz e pronunciamentos
Pronunciamentos dos dirigentes sindicais, sorteios e participação do Sexteto Blazz, formado por Adelamir Neto (contrabaixo), Franco Salvadoretti (flauta transversal), Israel dos Santos (percussão), Leandro Hessel (teclado), Luciano Bolobang (bateria), Paulo Müller (sax alto e clarinete) e Vanderlei Fontanella (sax tenor e soprano).
17:00 – O Grande Prêmio
Sorteio de um carro ZERO kilômetro e grande momento festivo, contando com a participação de mais de 30 artistas animando a festa na interação direta com o público.
17:15 – Regional Laranjal
Show de samba de raiz, com Sady Homrich (Cavaquinho, cuíca e vocal), Jorge Vieira (Surdo e vocal), Jorge Furtado (Pandeiro), Cícero Antunes (Percussão); Luiz Bachilli (Cavaquinho) e Eduardo Bainy (Violão e voz).
E ainda...
Correio do amor, os sombras, brincadeiras com o público e muito mais.
Idealização e direção: Viviane Juguero
Produção artística e Divulgação: Delta V. Produções
Promoção: SINDEC
Confira a programação:
10:00 – Abertura do evento
O público foi recebido por diversos artistas, tais como mágico, palhaços e outros personagens lindos e divertidos, interpretados por Letícia Schuartz, Fernanda Rocha, Magali Hochberg, Rosaura Costa, Patrícia Ragazzon Juliana Dornelles, Grasiela Müller, Patrícia Sacchet e Eveliana Marques (Ekin). Nas pernas-de-pau, contamos com os artistas Jessé Oliveira, Dênis Gosch, Cícero Neves e Samir Jaime. Foram realizadas brincadeiras e jogos interativos coordenados pela dupla Koiéga e Fumiga (Sayonara Martins e Michele Afonso). Todos esses artistas seguiram animando a festa até o final.
11:00 – Cia Teatrinho Animado
Apresentação de esquetes teatrais infantis com fantoches. O coelinho Pimentinha contou três histórias: “O Menino Preguiçoso”, “O show do Sapo e do Lobo Mau” e “O Cirquinho dos palhaços Batatinha e Laranjinha.” A Cia Teatrinho Animado é dirigida por Eduardo Toledo e conta com Eduardo Toledo, Fábio Araújo, Sheila Gomes e Janaina da Silva
11:30 – Bando de Brincantes
Show de músicas, histórias e jogos para crianças criado por Viviane Juguero. A banda é composta por Viviane Juguero (composições e vocal), Toneco da Costa (violão), Thiago Gonçalves (violão), Jorge Vieira (percussão) e Renato Muller (gaita ponto). A atuação fica por conta de Caio Prates, Daniel Freitas, Janaina Pelizzon, João Carlos Castanha e Viviane Juguero.
12:30 – Show de Mágica
Apresentação do mágico Eduardo Toledo
13:00 –16:00 – Banda Atacado e Varejo e Cia Teatral Direto de Fábrica
A drag queen Evanny Milano apresentou o programa VAREJÃO DE SENTIMENTOS, com esquetes teatrais cômicas e show musical com músicas nacionais e internacionais.
Banda Atacado e Varejo: Luiz Mauro Filho (teclado); Adelamir Neto (contrabaixo); Edinho Espíndola (bateria); Jefferson Marx (guitarra); MariettI Fialho (vocal); Michele Costa (vocal); Asdrubal Llantada (vocal); Jorge Vieira (percussão).
Cia Teatral Direto de Fábrica: Caio Prates, Daniel Freitas, Janaina Pelizzon, João Carlos Castanha e Viviane Juguero.
14:00 – Abertura Oficial
O SINDEC recebeu o público e apresentou suas homensagens aos comerciários.
16:00 – Sorteios, jazz e pronunciamentos
Pronunciamentos dos dirigentes sindicais, sorteios e participação do Sexteto Blazz, formado por Adelamir Neto (contrabaixo), Franco Salvadoretti (flauta transversal), Israel dos Santos (percussão), Leandro Hessel (teclado), Luciano Bolobang (bateria), Paulo Müller (sax alto e clarinete) e Vanderlei Fontanella (sax tenor e soprano).
17:00 – O Grande Prêmio
Sorteio de um carro ZERO kilômetro e grande momento festivo, contando com a participação de mais de 30 artistas animando a festa na interação direta com o público.
17:15 – Regional Laranjal
Show de samba de raiz, com Sady Homrich (Cavaquinho, cuíca e vocal), Jorge Vieira (Surdo e vocal), Jorge Furtado (Pandeiro), Cícero Antunes (Percussão); Luiz Bachilli (Cavaquinho) e Eduardo Bainy (Violão e voz).
E ainda...
Correio do amor, os sombras, brincadeiras com o público e muito mais.
Idealização e direção: Viviane Juguero
Produção artística e Divulgação: Delta V. Produções
Promoção: SINDEC
Hamlet Sincrético (2005)
HAMLTET SINCRÉTICO, criação coletiva inspirada no clássico de Willian Shakespeare, segundo espetáculo do grupo CAIXA-PRETA, formado por artistas negros. O trabalho reelabora o clássico a partir de uma estética negra, onde os elementos componentes da cultura afro-brasileira servem de metáfora para contar a história.
HAMLET SINCRÉTICO é uma montagem para espaço alternativo, realizado em um pavilhão amplo do Hospital Psiquiátrico São Pedro, onde as cenas acontecem simultaneamente. A simultaneidade de planos diversos permite uma construção da encenação tanto na horizontalidade quanto na verticalidade, fazendo referência ao palco elizabetano de forma estilizada.
Os personagens são encarnações de tipos ou personagens da mitologia cultural negra, em especial das religiões afro-brasileiras: Hamlet, por ser aquele que busca a justiça, estará associado ao orixá Xangô, O Fantasma Hamlet, o pai assassinado, será Oxalá, Gertrudes, será uma espécie de eterna rainha do carnaval e Polônio será um ex babalorixá que se converteu e virou um pastor evangélico, que nega sua cultura, enquanto que Cláudio será Zé Pilintra por seu caráter amoral.
São usadas referências musicais de matriz africana, executadas ao vivo, principalmente cânticos religiosos do batuque, da umbanda e seu sincretismo, sambas enredos e ladainhas de capoeira.
A Delta V Produções é apoiadora do espetáculo em sua divulgação, na produção de imagem (foto e vídeo) e na gravação de spot de som (em parceira com a S A Produções).
Ficha Técnica
Direção
Jessé Oliveira
Elenco
Vera Lopes
Marcelo de Paula
Silvio Ramão
Juliano Barros
Adriana Rodrigues
Leandro Daitx
Kadoo Guerreiro
Eder Santos
Glau Barros
Vagner Santos
Alessandro Exú Fatumbi
Rodrigo Oná Abadiaxé
Flávio Oyá Tundê
Direção musical
Luiz André
Figurinos
Adriana Rodrigues
Gil Collares
Execução de Axós
Clecí Oxalá Temí Layó
Rosângela Ogun Pelê
Ambientação cenográfica
Jessé Oliveira
Iluminação
Miguel Tamarajó (Jacka)
Coreografia
Adriana Rodrigues
Criação Gráfica
Irene Santos
Assessoria de imprensa
Delta V Produções
HAMLET SINCRÉTICO é uma montagem para espaço alternativo, realizado em um pavilhão amplo do Hospital Psiquiátrico São Pedro, onde as cenas acontecem simultaneamente. A simultaneidade de planos diversos permite uma construção da encenação tanto na horizontalidade quanto na verticalidade, fazendo referência ao palco elizabetano de forma estilizada.
Os personagens são encarnações de tipos ou personagens da mitologia cultural negra, em especial das religiões afro-brasileiras: Hamlet, por ser aquele que busca a justiça, estará associado ao orixá Xangô, O Fantasma Hamlet, o pai assassinado, será Oxalá, Gertrudes, será uma espécie de eterna rainha do carnaval e Polônio será um ex babalorixá que se converteu e virou um pastor evangélico, que nega sua cultura, enquanto que Cláudio será Zé Pilintra por seu caráter amoral.
São usadas referências musicais de matriz africana, executadas ao vivo, principalmente cânticos religiosos do batuque, da umbanda e seu sincretismo, sambas enredos e ladainhas de capoeira.
A Delta V Produções é apoiadora do espetáculo em sua divulgação, na produção de imagem (foto e vídeo) e na gravação de spot de som (em parceira com a S A Produções).
Ficha Técnica
Direção
Jessé Oliveira
Elenco
Vera Lopes
Marcelo de Paula
Silvio Ramão
Juliano Barros
Adriana Rodrigues
Leandro Daitx
Kadoo Guerreiro
Eder Santos
Glau Barros
Vagner Santos
Alessandro Exú Fatumbi
Rodrigo Oná Abadiaxé
Flávio Oyá Tundê
Direção musical
Luiz André
Figurinos
Adriana Rodrigues
Gil Collares
Execução de Axós
Clecí Oxalá Temí Layó
Rosângela Ogun Pelê
Ambientação cenográfica
Jessé Oliveira
Iluminação
Miguel Tamarajó (Jacka)
Coreografia
Adriana Rodrigues
Criação Gráfica
Irene Santos
Assessoria de imprensa
Delta V Produções
Mostra na feira de NH (2005)
A Delta V Produções foi apoiadora da Feira do Livro de Novo Hamburgo, em 2005, responsável por divulgar detalhadamente toda a Mostra de Música e Literatura, além de outras atividades realizadas no evento.
Mostra de Música e Literatura
da Feira do Livro de Novo Hamburgo 2005
A proposta do evento é debater e inserir a literatura de forma
fluente e prazerosa junto a diversos segmentos sociais. Para tanto, a
Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, aliada ao Centro Universitário
Feevale promovem a Mostra de Música e Literatura, composta por uma
programação de respeito. Nos encontros apresentados sob o título Quando a Poesia
Encontra a Canção, profissionais de destaque na Literatura, Música, Educação
e Jornalismo, irão debater quais as relações existentes entre essas áreas e
de que forma elas se estabelecem, tendo como enfoque principal a Canção, esse ponto de encontro entre a música e a poesia.
Mostra de Música e Literatura
Quando a poesia encontra a canção
Mediação: Richard Serraria (Bataclã FC e Curso de Letras da Feevale)
“O que a música tem a ver com a literatura?”
* 5ª f. 18/8 -14h Auditório no Calçadão
Nei Lisboa (Compositor e escritor)
Frank Jorge (Compositor, escritor e vocalista da Graforréia Xilarmônica)
Rodrigo Lucena (ex gaiteiro, Os Mirins)
Bódi Lambari (Teclado Bataclã FC)
Marcelo da Redenção (Baixo Bataclã FC)
Poesia através da canção infantil: é possível agradar às crianças?
* 6ªf. 19/8 -10h Auditório no Calçadão
Viviane Juguero (Compositora e Educadora Infantil de Arte e Expressão)
Jackson Zambelli (Compositor)
Marcelo Delacroix (Compositor)
A tradição da canção popular brasileira: literatura ou mercado, você samba
de que lado?
* 6ªf. 19/8 - 19:30h Campus II Feevale Salão de Atos Lilás
Kátia Suman (Unisinos FM)
Arthur de Faria (Pop Rock)
Luis Augusto Fischer (Prof. UFRGS)
O espaço reservado à canção na cobertura jornalística?
Sábado 19/8 - Auditório no Calçadão 10h
Juarez Fonseca (ABC Domingo e Revista Aplauso)
Manoel Soares (Jornal do Almoço/RBS TV)
Mariane Scholze (Editora do Caderno Patrola/ZH)
Canção e literatura. Ou, o que é mesmo que você está lendo e ouvindo agora?
Tarde Sábado 19/8 Auditório no Calçadão 13:30h
Tonho Crocco (Compositor e vocalista da Ultramen)
Luciano Alabarse (Compositor e Coordenador do Porto Alegre em Cena)
Neto Fagundes (Compositor e apresentador do Galpão Crioulo/RBS TV)
Oficinas Bataclã FC
19/8 - 16-18h
(Poesia na Letra de Música, Percussão afro-gaúcha, Gaita e Teclado, DJ)
Show Bataclã FC
19/8 - 19:30h
"Assalto Poético"
De 22/8 a 27/8 com alunos do Curso de Letras e História do Centro Universitário Feevale
mediante orientação dos professores de Literatura do Curso de Letras
Coordenação Geral: Professor Rodrigo Maciel Jacintho
Mostra de Música e Literatura
Realização: Secretaria da Cultura de Novo Hamburgo e Centro Universitário
Feevale
Apoio: Delta V Produções, FM Cultura, DCE Feevale, SA, Curso de Letras da Feevale
Imagens: arquivo Delta V Produções
Mostra de Música e Literatura
da Feira do Livro de Novo Hamburgo 2005
A proposta do evento é debater e inserir a literatura de forma
fluente e prazerosa junto a diversos segmentos sociais. Para tanto, a
Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, aliada ao Centro Universitário
Feevale promovem a Mostra de Música e Literatura, composta por uma
programação de respeito. Nos encontros apresentados sob o título Quando a Poesia
Encontra a Canção, profissionais de destaque na Literatura, Música, Educação
e Jornalismo, irão debater quais as relações existentes entre essas áreas e
de que forma elas se estabelecem, tendo como enfoque principal a Canção, esse ponto de encontro entre a música e a poesia.
Mostra de Música e Literatura
Quando a poesia encontra a canção
Mediação: Richard Serraria (Bataclã FC e Curso de Letras da Feevale)
“O que a música tem a ver com a literatura?”
* 5ª f. 18/8 -14h Auditório no Calçadão
Nei Lisboa (Compositor e escritor)
Frank Jorge (Compositor, escritor e vocalista da Graforréia Xilarmônica)
Rodrigo Lucena (ex gaiteiro, Os Mirins)
Bódi Lambari (Teclado Bataclã FC)
Marcelo da Redenção (Baixo Bataclã FC)
Poesia através da canção infantil: é possível agradar às crianças?
* 6ªf. 19/8 -10h Auditório no Calçadão
Viviane Juguero (Compositora e Educadora Infantil de Arte e Expressão)
Jackson Zambelli (Compositor)
Marcelo Delacroix (Compositor)
A tradição da canção popular brasileira: literatura ou mercado, você samba
de que lado?
* 6ªf. 19/8 - 19:30h Campus II Feevale Salão de Atos Lilás
Kátia Suman (Unisinos FM)
Arthur de Faria (Pop Rock)
Luis Augusto Fischer (Prof. UFRGS)
O espaço reservado à canção na cobertura jornalística?
Sábado 19/8 - Auditório no Calçadão 10h
Juarez Fonseca (ABC Domingo e Revista Aplauso)
Manoel Soares (Jornal do Almoço/RBS TV)
Mariane Scholze (Editora do Caderno Patrola/ZH)
Canção e literatura. Ou, o que é mesmo que você está lendo e ouvindo agora?
Tarde Sábado 19/8 Auditório no Calçadão 13:30h
Tonho Crocco (Compositor e vocalista da Ultramen)
Luciano Alabarse (Compositor e Coordenador do Porto Alegre em Cena)
Neto Fagundes (Compositor e apresentador do Galpão Crioulo/RBS TV)
Oficinas Bataclã FC
19/8 - 16-18h
(Poesia na Letra de Música, Percussão afro-gaúcha, Gaita e Teclado, DJ)
Show Bataclã FC
19/8 - 19:30h
"Assalto Poético"
De 22/8 a 27/8 com alunos do Curso de Letras e História do Centro Universitário Feevale
mediante orientação dos professores de Literatura do Curso de Letras
Coordenação Geral: Professor Rodrigo Maciel Jacintho
Mostra de Música e Literatura
Realização: Secretaria da Cultura de Novo Hamburgo e Centro Universitário
Feevale
Apoio: Delta V Produções, FM Cultura, DCE Feevale, SA, Curso de Letras da Feevale
Imagens: arquivo Delta V Produções
Show da banda Pó de Café (2005)
A banda PÓ DE CAFÉ apresenta um trabalho autoral que classifica como Bluesy Rock com Jazz. O som é extremamente envolvente e inovador, buscando uma combinação de timbres ímpar e utilizando elementos como o sapateado americano. Essa proposta qualifica a sonoridade e a performance ao mesmo tempo.Na banda, Leo Dias, Leo Bracht, Rogério Giordani e Ricardo de Lima. Auxiliar logístico da banda: Léo Lefa.
Apoio: FM Cultura, Estúdio de Gravação Transcendental, Carlos Cruz Fotografia e SEMAPI
Produção e Divulgação: Delta V Produções
Apoio: FM Cultura, Estúdio de Gravação Transcendental, Carlos Cruz Fotografia e SEMAPI
Produção e Divulgação: Delta V Produções
Inútil Paisagem (2005)
O músico Ernani Hanemann, depois de algum tempo dedicando-se exclusivamente à sua carreira de médico ortomolecular, resolveu voltar à ativa, relembrando os tempos em que tocava no Foyer do Theatro São Pedro. Com um repertório com os mais reconhecidos clássicos do Jazz e da Bossa Nova e contando com a companhia de músicos que fazem parte do reconhecido sexteto Blazz, Ernani apresentou o show Inútil Paisagem, envolvendo a todos que assistiram ao trabalho.
Data: 16 de junho de 2004
Local: Sala Álvaro Moreyra
Ficha Técnica:
Voz e violão – Ernani Hanemann
Contrabaixo – Adelamir Neto
Bateria – Luciano Bolobang
Percussão – Israel dos Santos
Iluminação – Tiago Souza
Sonorização – Texo Cabral
Arte Gráfica – Gabriela Mülhbach
Bilheteria – Virgínia Gogui
Fotos – Carlos Cruz
Produção e divulgação – Delta V. Produções
Apoio: FM Cultura, S A Produtora, Arte Gabe, SINDEC, Clube ZH
Espetáculo teatral DESENCONTROS (2004-2005)
DESENCONTROS trata da fragilidade humana ante a solidão, da necessidade de se encontrar no outro, de achar um sentido e uma função para tudo. O fazer artístico é exposto a partir de questões que permeiam o pensamento lúdico e intelectual no ato da criação. A dramaturgia, assinada por Viviane Juguero é contemporânea e utiliza diversas linguagens, apresentadas em três cenas – Interfaces, O Desencontro e Heresia – e em entrecenas que ligam o espetáculo por meio de uma rádio fictícia. A autora recebeu o Destaque no Prêmio Revelação Literária 2004 (categoria de contos) do Palco Habitasul, na Feira do Livro de Porto Alegre.
Interfaces mescla a comédia e o fantástico na história de um casal que marca um encontro em um restaurante, depois de dois meses conversando virtualmente. Em dado momento, os dois e o garçom do local se revelam, expondo seus traumas e desejos subconscientes.
O Desencontro é uma cena cômica que mostra o choque de dois ex-colegas de escola que, tendo um encontro marcado depois de 12 anos sem se verem, possuem objetivos e expectativas completamente diversos.
Heresia fala sobre duas irmãs e um rapaz movidos por seus instintos mais primitivos. Trata de temas universais que movem o conflito humano e que estão indissoluvelmente ligados: amor, sexo, poder e morte.
Dramaturgia e direção geral:
Viviane Juguero
Elenco:
Daniel Freitas
Paulo Bocca
Raquel Alfonsin
Viviane Juguero
Figuração no Basttidores Bar: Rosaura Costa
Sonoplastia e Trilha Sonora: Christian Benvenuti
Iluminação: Anilton Souza e Tiago Souza (Cia de Arte) Miguel Tamarajó "Jacka" (Basttidores)
Figurinos: Chana Manica, Rita Demichei
Cenário: Paulo Bocca
Coreografia: Daniel Freitas
Assistência em Direção: Raquel Alfonsin
Operação de Som e Bilheteria: Virgínia Gogui
Locuções em off: Christian Benvenuti, Daniel Freitas, Marina Klein, Jorge Vieira, Paulo Bocca, Raquel Alfonsin, Terence Veras e Viviane Juguero
Voz cantada em off: Adriana Deffenti
Gravação e pré-edição das locuções em off :Sociedade Acústica – técnico: Leonardo Salgado
Arte Gráfica: Gabriela Mühlbach
Fotos: Carlos Cruz
Direção de Produção e Divulgação: Delta V Produções
Produção Executiva: Zé Benetti e Viviane Juguero
Apoio: RBSTV, TVE, FM Cultura, Start Vídeo Produções, SINDEC, Bar do Marinho, Barônia, Arte Gabe, Brechó Ousadia, Coolméia, DMAE, Tantra Meditação e Cia de Arte Café
Interfaces mescla a comédia e o fantástico na história de um casal que marca um encontro em um restaurante, depois de dois meses conversando virtualmente. Em dado momento, os dois e o garçom do local se revelam, expondo seus traumas e desejos subconscientes.
O Desencontro é uma cena cômica que mostra o choque de dois ex-colegas de escola que, tendo um encontro marcado depois de 12 anos sem se verem, possuem objetivos e expectativas completamente diversos.
Heresia fala sobre duas irmãs e um rapaz movidos por seus instintos mais primitivos. Trata de temas universais que movem o conflito humano e que estão indissoluvelmente ligados: amor, sexo, poder e morte.
Dramaturgia e direção geral:
Viviane Juguero
Elenco:
Daniel Freitas
Paulo Bocca
Raquel Alfonsin
Viviane Juguero
Figuração no Basttidores Bar: Rosaura Costa
Sonoplastia e Trilha Sonora: Christian Benvenuti
Iluminação: Anilton Souza e Tiago Souza (Cia de Arte) Miguel Tamarajó "Jacka" (Basttidores)
Figurinos: Chana Manica, Rita Demichei
Cenário: Paulo Bocca
Coreografia: Daniel Freitas
Assistência em Direção: Raquel Alfonsin
Operação de Som e Bilheteria: Virgínia Gogui
Locuções em off: Christian Benvenuti, Daniel Freitas, Marina Klein, Jorge Vieira, Paulo Bocca, Raquel Alfonsin, Terence Veras e Viviane Juguero
Voz cantada em off: Adriana Deffenti
Gravação e pré-edição das locuções em off :Sociedade Acústica – técnico: Leonardo Salgado
Arte Gráfica: Gabriela Mühlbach
Fotos: Carlos Cruz
Direção de Produção e Divulgação: Delta V Produções
Produção Executiva: Zé Benetti e Viviane Juguero
Apoio: RBSTV, TVE, FM Cultura, Start Vídeo Produções, SINDEC, Bar do Marinho, Barônia, Arte Gabe, Brechó Ousadia, Coolméia, DMAE, Tantra Meditação e Cia de Arte Café
Oficina de Iniciação Teatral (2004)
A oficina de iniciação teatral, ministrada pela artista Viviane Juguero no primeiro semestre de 2004, abordou o reconhecimento do processo de criação teatral em seus diversos aspectos. A construção da cena foi vivenciada em todos os seus elementos, possibilitando não só a discussão sobre cada parte, como a relação entre elas. O desenvolvimento da expressividade pessoal tanto na movimentação e postura corporal quanto na articulação de idéias foi trabalhado em jogos de improvisação e expressão corporal e vocal. Os alunos escreveram o texto “Festa!?”, produziram a apresentação, divulgaram, escolheram trilha sonora, gravaram spot de divulgação para rádio e atuaram. O reconhecimento do processo criativo resultou em um trabalho onde se pôde vivenciar todas as etapas que fazem parte do processo de construção teatral.
Período: 1º semestre de 2004
Local: Cia de Arte
Ministrante: Viviane Juguero
Produção e Divulgação: Delta V Produções
Fotos: Carlos Cruz
Apoio: S A Produtora, SINDEC, FM Cultura, Centro Cultural Cia de Arte
Período: 1º semestre de 2004
Local: Cia de Arte
Ministrante: Viviane Juguero
Produção e Divulgação: Delta V Produções
Fotos: Carlos Cruz
Apoio: S A Produtora, SINDEC, FM Cultura, Centro Cultural Cia de Arte
TRANSEGUN (2003)
O espetáculo teatral TRANSEGUN é a primeira encenação do projeto de resgate da obra dramatúrgica de autores negros desenvolvido pelo Grupo Caixa Preta.
A dramatização da obra do poeta e dramaturgo Cuti resulta em uma produção onde o ator, o autor, o diretor e o produtor negro se expressam: A obra de arte como um espaço de reflexão e não como retrato de um gueto, isolado, a parte do contexto geral da sociedade.
Essa proposta de negros feita para negros vai de encontro a uma conjuntura aonde fatores sociais, econômicos e culturais provocam a baixa estima e a ausência de identidade do negro no contexto que está inserido.
O Grupo Caixa Preta retoma e aprofunda uma idéia que teve poucas iniciativas e realizações até hoje, como, por exemplo, o Teatro Experimental do Negro (TEM), no Rio de Janeiro ou o Floresta Aurora, em Porto Alegre.
O espetáculo TRANSEGUN conta a história de grupo de teatro formado somente por negros e que, devido ao falecimento de um dos seus componentes, contaminado pelo vírus da AIDS, abre as portas para que a substituição seja feita por um ator branco. A partir daí, o conflito da história é desencadeado, desnudando os preconceitos ainda embutidos neste extrato social que luta por igualdade e pelo fim da discriminação.
TRANSEGUN é um diálogo ético-intelectual com a questão da negritude por meio de uma estética que retoma elementos da tradição e da cultura negra, uma encenação dramática consciente e instigante, um canto de luta, cheio de poesia, gozo e dor.
Temporada de estréia: Junho de 2002
Local: Teatro de Câmara Túlio Piva
Ficha Técnica:
Direção: Jessé Oliveira
Elenco: Anderson Simões, Adriana Rodrigues, Glau Barros, Júnior Menerosa, Marcelo de Paula, Márcio Oliveira, Nina Fola, Paulo Adriane e Vera Lopes
Figurino: César Terres
Iluminação: Jacka
Divulgação: Delta V Produções
A dramatização da obra do poeta e dramaturgo Cuti resulta em uma produção onde o ator, o autor, o diretor e o produtor negro se expressam: A obra de arte como um espaço de reflexão e não como retrato de um gueto, isolado, a parte do contexto geral da sociedade.
Essa proposta de negros feita para negros vai de encontro a uma conjuntura aonde fatores sociais, econômicos e culturais provocam a baixa estima e a ausência de identidade do negro no contexto que está inserido.
O Grupo Caixa Preta retoma e aprofunda uma idéia que teve poucas iniciativas e realizações até hoje, como, por exemplo, o Teatro Experimental do Negro (TEM), no Rio de Janeiro ou o Floresta Aurora, em Porto Alegre.
O espetáculo TRANSEGUN conta a história de grupo de teatro formado somente por negros e que, devido ao falecimento de um dos seus componentes, contaminado pelo vírus da AIDS, abre as portas para que a substituição seja feita por um ator branco. A partir daí, o conflito da história é desencadeado, desnudando os preconceitos ainda embutidos neste extrato social que luta por igualdade e pelo fim da discriminação.
TRANSEGUN é um diálogo ético-intelectual com a questão da negritude por meio de uma estética que retoma elementos da tradição e da cultura negra, uma encenação dramática consciente e instigante, um canto de luta, cheio de poesia, gozo e dor.
Temporada de estréia: Junho de 2002
Local: Teatro de Câmara Túlio Piva
Ficha Técnica:
Direção: Jessé Oliveira
Elenco: Anderson Simões, Adriana Rodrigues, Glau Barros, Júnior Menerosa, Marcelo de Paula, Márcio Oliveira, Nina Fola, Paulo Adriane e Vera Lopes
Figurino: César Terres
Iluminação: Jacka
Divulgação: Delta V Produções
Na Carreira (2003)
10 anos de GRUPO VOCAL MUITO PRAZER
O Grupo Vocal Muito Prazer interpreta a música popular brasileira desde 1994, tendo uma formação bastante particular: três arquitetos e um violonista.
Os arquitetos BETH MANN, HELENA MENEGHELLO e PAULO MELLO reúnem em sua história a proximidade com a música, na família, nos grupos de amigos, em festivais e espetáculos que participaram. Juntamente com TONECO DA COSTA, responsável pela direção musical, arranjos e violão, realizaram destacadas participações em eventos culturais, entre os quais: o Projeto “Pró-Arte” das cidades de Três Passos e Ijuí, em 1995; o projeto “Música nas Esquinas” do evento “Sonho de Natal”, em 1997 e o projeto “Música na Catedral”, em 1988, ambos da cidade de Canela; no lançamento do livro “Fragmentos de uma paixão” de Esther Pilla Grossi, no Foyer do Theatro São Pedro e na Expolivro Zona Norte, em 1988; e em shows na Feira do Livro, em 1999, 2001 e 2002.
No ano de 2001, o grupo lançou seu CD “Cantar”, com financiamento parcial do FUMPROARTE. Em 2003, o grupo comemorou seu décimo ano de estrada no espetáculo musical Na Carreira, apresentando as músicas mais aclamadas pelos admiradores de seu trabalho.
Ano: 2003
Local: Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana
Ficha Técnica:
Direção musical e arranjos – Toneco da Costa
Vozes – Beth Mann, Helena Meneghello, Paulo Mello e Toneco da Costa
Percussão – Fernando do Ó
Baixo – Mário Carvalho
Violão – Toneco da Costa
Iluminação – Karrá
Sonorização – Vito Perez e Texo Cabral
Produção e divulgação – Delta V. Produções
Apoio – S A Produtora, FM Cultura, Clube ZH, SEMAPI
O Grupo Vocal Muito Prazer interpreta a música popular brasileira desde 1994, tendo uma formação bastante particular: três arquitetos e um violonista.
Os arquitetos BETH MANN, HELENA MENEGHELLO e PAULO MELLO reúnem em sua história a proximidade com a música, na família, nos grupos de amigos, em festivais e espetáculos que participaram. Juntamente com TONECO DA COSTA, responsável pela direção musical, arranjos e violão, realizaram destacadas participações em eventos culturais, entre os quais: o Projeto “Pró-Arte” das cidades de Três Passos e Ijuí, em 1995; o projeto “Música nas Esquinas” do evento “Sonho de Natal”, em 1997 e o projeto “Música na Catedral”, em 1988, ambos da cidade de Canela; no lançamento do livro “Fragmentos de uma paixão” de Esther Pilla Grossi, no Foyer do Theatro São Pedro e na Expolivro Zona Norte, em 1988; e em shows na Feira do Livro, em 1999, 2001 e 2002.
No ano de 2001, o grupo lançou seu CD “Cantar”, com financiamento parcial do FUMPROARTE. Em 2003, o grupo comemorou seu décimo ano de estrada no espetáculo musical Na Carreira, apresentando as músicas mais aclamadas pelos admiradores de seu trabalho.
Ano: 2003
Local: Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana
Ficha Técnica:
Direção musical e arranjos – Toneco da Costa
Vozes – Beth Mann, Helena Meneghello, Paulo Mello e Toneco da Costa
Percussão – Fernando do Ó
Baixo – Mário Carvalho
Violão – Toneco da Costa
Iluminação – Karrá
Sonorização – Vito Perez e Texo Cabral
Produção e divulgação – Delta V. Produções
Apoio – S A Produtora, FM Cultura, Clube ZH, SEMAPI
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Kim Ribeiro e Amigos (2003)
Kim Ribeiro, flautista brasileiro de destaque, criou e participou de grupos musicais como o Quinteto de Sopros Juvenes, o grupo de jazz Ad Libitum e o Quarteto Pixinguinha. Foi primeiro flautista da Orquestra Juvenil do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e também na Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi professor de flauta no MIS (Museu da Imagem e do Som) e no Conservatório Brasileiro de Música quando morou no Rio, no início dos anos 70.
Atualmente, Kim tem trabalhado principalmente no Rio com a nova formação do Quinteto Pixinguinha e na região de Juiz de Fora com o conjunto regional Choro & Cia, com grupos de música instrumental ou em trabalho solo.
Em, 2003, Kim Ribeiro veio à Porto Alegre encantar o público do Teatro de Câmara Túlio Piva com o melhor da música instrumental brasileira, tocando ao lado de grandes nomes da música local: Toneco da Costa, Fernando do Ó e Adolfo Almeida Júnior.
Ano: 2003
Local: Teatro de Câmara Túlio Piva
Ficha Técnica:
Flauta transversal – Kim Ribeiro
Fagote – Adolfo Almeida Júnior
Violão – Toneco da Costa
Percussão – Fernando do Ó
Fotos – Carlos Cruz
Produção e divulgação – Delta V. Produções
Apoio: S A Produções, FM Cultura, SEMAPI
Atualmente, Kim tem trabalhado principalmente no Rio com a nova formação do Quinteto Pixinguinha e na região de Juiz de Fora com o conjunto regional Choro & Cia, com grupos de música instrumental ou em trabalho solo.
Em, 2003, Kim Ribeiro veio à Porto Alegre encantar o público do Teatro de Câmara Túlio Piva com o melhor da música instrumental brasileira, tocando ao lado de grandes nomes da música local: Toneco da Costa, Fernando do Ó e Adolfo Almeida Júnior.
Ano: 2003
Local: Teatro de Câmara Túlio Piva
Ficha Técnica:
Flauta transversal – Kim Ribeiro
Fagote – Adolfo Almeida Júnior
Violão – Toneco da Costa
Percussão – Fernando do Ó
Fotos – Carlos Cruz
Produção e divulgação – Delta V. Produções
Apoio: S A Produções, FM Cultura, SEMAPI
Dois (2003)
O espetáculo de dança-teatro Dois esteve presente nos palcos de Porto Alegre em 2002. Abaixo, a proposta, nas palavras da diretora Heloísa Gravina:
“Dois é resultado de um desejo antigo de buscar um diálogo entre a dança e o teatro. Não é um desejo original, é fruto da grande inquietação que move o artista: encontrar a sua forma de expressão. O caminho para essa busca passa pela necessidade de conversar com a própria história, com as marcas que essa história deixou no corpo – físico e imaginário. Por isso a escolha de um ballet do repertório clássico, talvez o mais caracteristicamente “clássico”. Por isso, O Lago dos Cisnes. Tendo a obra como ponto de partida, buscamos um outro foco para investigar os signos contidos no texto. É importante observar que a palavra “texto”, aqui, é utilizada propositalmente, significando um veículo que permite diferentes abordagens, questionamentos e descobertas. Adontando uma estética contemporânea, a montagem busca, através da subversão dos elementos de linguagem, lançar um olhar particular sobre as situações arquetípicas propostas, bem como sobre os valores que a obra tradicional representa.
Ano de realização: 2002
Locais: Teatro de Câmara Túlio Piva e Teatro Renascença
Ficha Técnica:
Direção: Heloísa Gravina
Elenco: Tatiana da Rosa, Nando Messias, Sílvia Wolff, Robson Duarte e Dani Boff
Cenário: Élcio Rossini
Figurino e Maquiagem: Nando Messias
Iluminação: Jessé Oliveira
Preparação Vocal e Sonoplastia: Viviane Juguero
Design Gráfico: Carlos Alberto Gravina
Foto: Carlos Cruz
Produção: Fabiane Alves
Assistência de Direção: Cibele Sastre
Direção e Coreografia: Heloísa Gravina
Apoio: SEMAPI, SINPRO/RS, TVE, FM Cultura, Som Guia, Central de Tecidos, Time Code, Payot, Copy Sul, Pró Cópia, Delta V. Produções
“Dois é resultado de um desejo antigo de buscar um diálogo entre a dança e o teatro. Não é um desejo original, é fruto da grande inquietação que move o artista: encontrar a sua forma de expressão. O caminho para essa busca passa pela necessidade de conversar com a própria história, com as marcas que essa história deixou no corpo – físico e imaginário. Por isso a escolha de um ballet do repertório clássico, talvez o mais caracteristicamente “clássico”. Por isso, O Lago dos Cisnes. Tendo a obra como ponto de partida, buscamos um outro foco para investigar os signos contidos no texto. É importante observar que a palavra “texto”, aqui, é utilizada propositalmente, significando um veículo que permite diferentes abordagens, questionamentos e descobertas. Adontando uma estética contemporânea, a montagem busca, através da subversão dos elementos de linguagem, lançar um olhar particular sobre as situações arquetípicas propostas, bem como sobre os valores que a obra tradicional representa.
Ano de realização: 2002
Locais: Teatro de Câmara Túlio Piva e Teatro Renascença
Ficha Técnica:
Direção: Heloísa Gravina
Elenco: Tatiana da Rosa, Nando Messias, Sílvia Wolff, Robson Duarte e Dani Boff
Cenário: Élcio Rossini
Figurino e Maquiagem: Nando Messias
Iluminação: Jessé Oliveira
Preparação Vocal e Sonoplastia: Viviane Juguero
Design Gráfico: Carlos Alberto Gravina
Foto: Carlos Cruz
Produção: Fabiane Alves
Assistência de Direção: Cibele Sastre
Direção e Coreografia: Heloísa Gravina
Apoio: SEMAPI, SINPRO/RS, TVE, FM Cultura, Som Guia, Central de Tecidos, Time Code, Payot, Copy Sul, Pró Cópia, Delta V. Produções
Cyrano nas Nuvens (2003)
Depois do grande sucesso Pão & Circo e das apresentações com a Orquestra Sinfônica (OSPA) o Circo Girassol retorna a POA e estréia a sua mais nova produção “Cyrano nas Nuvens” que envolve mais de 40 artistas e técnicos.
Este espetáculo narra as aventuras de Cyrano de Bergerac que, acompanhado pelos palhaços Pinguinho e Piolho, peregrina pelo purgatório, inferno e paraíso até encontrar-se com Deus para que lhe conceda a glória de viver ao lado de sua amada. Personagem imortalizado por Edmond Rostand, Cyrano é conhecido por seu nariz extraordinariamente grande, sua agudeza de espírito e sua grande, paixão por Roxane.
Cyrano nas Nuvens usa números circences de trapézio, lira, corda indiana, elástico, pirofagia, arame e engraçados palhaços, mesclando teatro, dança, circo e música. Com uma narrativa teatral alegre e colorida, o grupo mostra o trabalho que vem desenvolvendo há dois anos e que o faz um dos expoentes do chamado “novo circo” no Brasil.
Ficha Técnica
Figurinos: Daniel Lion
Confecção de Figuroinos: Naray Pereira e Lígia Riggo
Coreografia: Alexandre Bado e Graciele Fernandes
Técnica Circense: Débora Rodrigues e Camila Moura
Oficina de Clown: Daniela Carmona
Iluminação: Arco Íris
Fotos: Irene Santos e Mira Gonçalves
Programação Visual:FR3Design
Supervisão Coreográfica: Ana Cláudia Pedone
Coordenação Técnica: Leandro Silva
Técnica de Esgrima: Alexandre e Marcelo Gnu
Divulgação: Delta V Produções
Elenco: Dilmar Messias, Débora Rodrigues, Rafael Moura, Anderson Balhero, Ivar Mongoni, Carolina Dariano, Fernando Klippel, Guilherme Lazzari, Dominique, Marcelo Sirtolli, Ticiana Bernadon, Heloísa Nequete
Sonoplastia: Dé Ribeiro
Produção Executiva: Jeanete Moraes
Produção: Ato Sereno
Roteiro e Direção: Dilmar Messias
Este espetáculo narra as aventuras de Cyrano de Bergerac que, acompanhado pelos palhaços Pinguinho e Piolho, peregrina pelo purgatório, inferno e paraíso até encontrar-se com Deus para que lhe conceda a glória de viver ao lado de sua amada. Personagem imortalizado por Edmond Rostand, Cyrano é conhecido por seu nariz extraordinariamente grande, sua agudeza de espírito e sua grande, paixão por Roxane.
Cyrano nas Nuvens usa números circences de trapézio, lira, corda indiana, elástico, pirofagia, arame e engraçados palhaços, mesclando teatro, dança, circo e música. Com uma narrativa teatral alegre e colorida, o grupo mostra o trabalho que vem desenvolvendo há dois anos e que o faz um dos expoentes do chamado “novo circo” no Brasil.
Ficha Técnica
Figurinos: Daniel Lion
Confecção de Figuroinos: Naray Pereira e Lígia Riggo
Coreografia: Alexandre Bado e Graciele Fernandes
Técnica Circense: Débora Rodrigues e Camila Moura
Oficina de Clown: Daniela Carmona
Iluminação: Arco Íris
Fotos: Irene Santos e Mira Gonçalves
Programação Visual:FR3Design
Supervisão Coreográfica: Ana Cláudia Pedone
Coordenação Técnica: Leandro Silva
Técnica de Esgrima: Alexandre e Marcelo Gnu
Divulgação: Delta V Produções
Elenco: Dilmar Messias, Débora Rodrigues, Rafael Moura, Anderson Balhero, Ivar Mongoni, Carolina Dariano, Fernando Klippel, Guilherme Lazzari, Dominique, Marcelo Sirtolli, Ticiana Bernadon, Heloísa Nequete
Sonoplastia: Dé Ribeiro
Produção Executiva: Jeanete Moraes
Produção: Ato Sereno
Roteiro e Direção: Dilmar Messias
Noite Transcendental (2003)
No primeiro aniversário do Estúdio de Gravação Trascendental, a Delta V. Produções realizou um evento de comemoração desta data. Vários artistas, cujos trabalhos que trabalhavam junto ao estúdio, fizeram apresentações.
A festa contou com shows de Mariete Fialho e Cia Luxuosa, Sexteto Blazz, Leão de Judah, Toneco da Costa e Viviane Juguero, Pó de Café e Serrote Preto.
Data: 24 de abril de 2003
Local: 8 e ½ bar
Promoção: Estúdio Transcendental
Produção e divulgação: Delta V. Produções
Fotos: Carlos Cruz
Apoio: FM Cultura, Virtude Informática, S A Produtora, SEMAPI, Magia e Festas
A festa contou com shows de Mariete Fialho e Cia Luxuosa, Sexteto Blazz, Leão de Judah, Toneco da Costa e Viviane Juguero, Pó de Café e Serrote Preto.
Data: 24 de abril de 2003
Local: 8 e ½ bar
Promoção: Estúdio Transcendental
Produção e divulgação: Delta V. Produções
Fotos: Carlos Cruz
Apoio: FM Cultura, Virtude Informática, S A Produtora, SEMAPI, Magia e Festas
A Mais Forte (2003)
A Mais Forte é um espetáculo com idealização e atuação da atriz Stella Bento. O texto, de August Strindberg, foi escrito em 1889, quando o autor produzia peças para o Théâtre Libre, de Antoine, e tentava formar seu próprio teatro experimental, em Estocolmo. Este projeto só foi concretizado em 1907, quando A Mais Forte estreou – juntamente com outra peça de câmara de Strindberg – O Terreno Queimado. Desde então, foi encenada freqüentemente em vários países, sendo aclamada como uma pequena jóia.
Período: Outubro de 2003
Local: Basttidores Bar
Ficha Técnica (1ª temporada)
Elenco: Lígia Riggo e Stella Bento
Direção: Antônio Carlos Brunet
Criação e operação de luz: Ricardo Lima
Sonoplastia: Antônio Carlos Brunet
Figurino: Lígia Riggo
Fotos: Carlos Cruz
Divulgação e Assessoria em Produção: Delta V. Produções
Apoio: S A Produtora, FM Cultura e SEMAPI
Período: Outubro de 2003
Local: Basttidores Bar
Ficha Técnica (1ª temporada)
Elenco: Lígia Riggo e Stella Bento
Direção: Antônio Carlos Brunet
Criação e operação de luz: Ricardo Lima
Sonoplastia: Antônio Carlos Brunet
Figurino: Lígia Riggo
Fotos: Carlos Cruz
Divulgação e Assessoria em Produção: Delta V. Produções
Apoio: S A Produtora, FM Cultura e SEMAPI
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